Pensamento do Dia

Dinheiro


Dinheiro, causa de tantas violências, tanta corrupção, e em conseqüência tantas desconfianças e descrenças entre as pessoas.
Sem dúvidas, é um obstáculo gigante e constante na caminhada evolutiva da humanidade.
O dinheiro é um instrumento que ativa diversas tentações que ainda cultiva- mos em nós, mesmo as aparentemente adormecidas. Por outro lado, o vemos
tão necessário para a sobrevivência no nosso planeta.
Na falta dele, quanta fome, doenças, e misérias em geral!
Diante de tamanho contraste, perguntamos: Como conviver com o dinheiro?
De conformidade com as Leis Divinas, no nosso estágio atual, nesta abençoada caminhada evolutiva, o dinheiro é um importante recurso, usado pela Providência Divina para impulsionar o progresso geral. Pois além de nos proporcionar valiosas experiências, ele possibilita a criação de empregos, a assistência à família, a educação, saúde e uma porção de benefícios imprescindíveis.
Está claro então, que se o dinheiro não fosse tão necessário, não tivesse
tanta utilidade, Deus não o teria colocado entre nós. O que o torna algo perigoso é a cobiça e o uso indevido.
Sendo assim, acreditamos que, quando compreendermos que o dinheiro é um empréstimo que recebemos das mãos do Criador, e que teremos que prestar contas de como o usamos, ele passará a ser visto como uma benção Divina, e será melhor administrado, respeitado e usado devidamente.
A riqueza é uma grande prova pela qual, através de reencarnações sucessi-
vas todos teremos que passar, ou já passamos. Sem dúvidas, pela facilidade que proporciona para as conquistas materiais e exaltação do orgulho, é uma das provas mais difíceis. No entanto a experiência vivida na miséria é quase sempre dolorosa e triste.
Aprendemos na Doutrina Espírita que cada um de nós, tem nas mãos como recurso oferecido pela Providência Divina o instrumento a ser usado para facilitar a própria evolução. Cabe a cada um avaliar e buscar os meios de usá-lo
corretamente.
Confiando na sabedoria Divina, acreditamos que num futuro não muito distante estaremos conscientes do real valor do dinheiro. Aí poderemos conviver com ele dentro do equilíbrio e da fraternidade.

M.C.V.

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