Pensamento do Dia
Guerra II
Pelejarão eles contra o Cordeiro, e o Cordeiro os vencerá, pois é o Senhor dos senhores, é o Rei dos reis; vencerão também os chamados, eleitos e fiéis que se acham com ele.
(Apocalipse, cap. 17 vs. 14)
Quantas discussões, programações em torno de uma guerra! As justificativas são acirradas, persistentes, e chegam a transmitir uma aparência de maturidade e seriedade, parecendo até que a guerra é algo positivo e necessário para as nações. É grande a insistência em convencer que se faz guerra para resolver os problemas da humanidade.
Reclama-se da fome, das injustiças sociais, da saúde precária, etc. Falta comida, faltam remédios, teto e instrução para o povo. Alguns até atribuem essa falta de recursos à vontade de Deus.
Uma guerra pode solucionar esses problemas? Com bombardeios, mísseis de alto custo, destruindo tudo?
Ah... companheiros! Se os dirigentes dos países ricos, e mesmo os dos mais pobres se unissem em torno da seriedade de suas missões perante o povo, se pensassem menos na ambição e no domínio, teriam poder de tomar consciência dos transtornos e sofrimentos que a guerra causa para o ser humano.
Sem dúvida, mudariam o rumo dos valores aplicados em armas de destruição e desgraças. Certamente direcionariam esses valores para a solução dos reais problemas que a humanidade enfrenta.
Quanta fome se mataria! Quantos hospitais e escolas se construiriam! Se estivessem mesmo interessados em soluções e melhorias, quantos profissionais da saúde, da educação e outros, poderiam ser mantidos com segurança e eficiência!
Assim, seríamos um planeta dirigido por adultos conscientes e com seriedade.
Falta fraternidade. Falta ainda o espírito humanitário entre nossos dirigentes.
Mas nós que somos pequeninos e achamos que nada podemos fazer, temos uma arma poderosa nas mãos. Munidos de humildade e despretensão, respeitando e procurando abarcar a todas as crenças, de mãos dadas, sintonizados no amor ao próximo e na paz em nosso planeta, faremos uma forte corrente vibratória. Certamente, salvaremos e construiremos algo positivo.
Somos uma minoria, a nossa ajuda será pequena, mas unidos e fraternos daremos a nossa cota de participação em tão grave acontecimento.
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