Pensamento do Dia
O voto perante Deus
A eleição é, sem dúvida, a grande oportunidade que um povo tem para escolher seus dirigentes que podem elevar ou arrasar o nível de um país ou estado e, consequentemente, de um povo.
Por isso, quando nos dispusermos a votar em alguém ou a propagar a elevação de um candidato, precisamos usar a prudência e a sensatez. Nossa preferência não pode ser baseada em simpatia pessoal ou influências alheias.
Também não pode ser limitada a interesses próprios. Nossa escolha tem que ser bem analisada e avaliada. Nosso candidato, acima de tudo, tem que ser sério e honesto, para que a sua inteligência e capacidade possam ser aplicadas para o lado positivo e bom.
Inteligência e astúcia em mentes irresponsáveis e desonestas são caminhos abertos para a bandalheira que, impreterivelmente, resulta em sacrifícios e sofrimentos para o povo. Isto é inegável!
O rumo e o destino de um país, assim como o progresso e o bem estar de um povo não podem estar nas mãos de pessoas aventureiras e inconseqüentes. Por isso, analise a idoneidade do seu escolhido antes de votar nele. Lembre-se que quando votamos, damos a nossa contribuição na administração para o progresso geral. O nosso voto tem multi-valor, independente da vitória ou fracasso do nosso preferido.
A nossa intenção e prudência será levada em conta e pesará a nosso favor, tanto positiva quanto negativamente. Quando votamos e o nosso candidato é eleito, tudo o que ele fizer passará a fazer parte da nossa contribuição e nós responderemos na proporção da nossa intenção e atuação. Se ele for bem analisado por nós, votamos conscientes de que ele é bom ou, pelo menos, de que é o melhor entre os candidatos.
Assim fazemos a nossa parte. Se ele perder, não importa. A nossa consciência estará tranqüila. Não elegemos o bom, também não contribuimos com o mau.
Por isso, precisamos pesquisar e analisar a honestidade do nosso candidato. Temos que pedir a Deus que nos ilumine e que nos inspire a fazer o melhor. É importante o espírita lembrar que, perante Deus e nossa religião, a nossa participação nas eleições é coisa muito mais séria do que a maioria do povo pode imaginar.
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Gostei do texto. Parabens! Wagner
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